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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

CUIDE DO SEU CORPO, POIS É NELE QUE VIVE SEU ESPÍRITO

Esse vídeo recebi no meu grupo do WhatsApp pela minha amiga Jessica.
Magnifico!


CONTRATE UM PERSONAL AGORA MESMO 
E VIVA COM MAIS SAÚDE E DISPOSIÇÃO 
PARA CUIDAR AINDA MAIS DA SUA VIDA ESPIRITUAL

CONTRATAR OU NÃO CONTRATAR UM PERSONAL?

CONTRATAR OU NÃO CONTRATAR UM PERSONAL? 

Muitas pessoas desejam iniciar uma atividade física, mas não gostam ou não têm tempo para frequentar uma academia. E de repente começam a fazer exercícios sozinhos, em casa, na sala de ginástica do prédio ou no clube. Mais uma vez, surgem empecilhos como a preguiça e a falta de conhecimento.

Nesses casos, o personal trainer pode ser a solução

Lembrando que contratar um treinador pessoal não é barato. Apesar disso, se você tiver disciplina, seguir à risca as orientações do professor e, principalmente, não faltar às aulas, terá, com certeza, ótimos resultados. Assim, a motivação, o acompanhamento (visando segurança e eficiência), treinos personalizados (adequados a cada aluno), horários compatíveis com a sua rotina e a possibilidade de fazer aulas em casa, são as grandes vantagens de contratar um personal trainer.

O seu treinador deverá fazer uma avaliação física ou encaminhar o aluno para fazer os exames e testes, antes de iniciar as atividades. A partir dos resultados, será montado um programa de exercícios com base no nível de condicionamento e objetivos do aluno, levando em conta os equipamentos disponíveis.

Deverão ser feitas, no mínimo, duas aulas por semana (com o treinador) e ainda um complemento como caminhadas, por exemplo, mais 2x na semana, somando 4x por semana de exercícios.

O personal trainer mudará o seu treino sempre que achar necessário (geralmente a cada dois meses) de forma progressiva.

Dicas

Contratar um personal trainer é tão importante quanto escolher um médico ou dentista;
O profissional deve ser formado em Educação Física e ter registro no Conselho Regional de Educação Física (CREF);
Deve haver uma boa sintonia e simpatia entre o aluno e o professor;
Procure conseguir referências antes de iniciar os treinos;
O personal trainer não pode prescrever dietas (a não ser que tenha formação em Nutrição) nem trabalhar com reabilitação de lesões, sem o acompanhamento de um médico ou fisioterapeuta;
Procure redigir um contrato de prestação de serviços, definindo preço, local, duração e freqüência das aulas;

Quanto mais profissional for o relacionamento, melhor. Muitos vips têm este acompanhamento, mas mesmo os mortais podem ter os mimos de um personal.


Matéria publicada pelo site Mais Equilíbrio


Exija qualidade em seus treinamentos,procure um profissional de Educação FísicaProf. Raul Duarte (85) 8851.8443 



SAIBA COMO CONTRATAR UM PERSONAL TRAINER



SAIBA COMO CONTRATAR UM PERSONAL TRAINER

Manter um ritmo constante na prática de atividade física exige trabalho e esforço. Para muitas pessoas, a motivação não é um problema, mas para outras têm dificuldade para ir à academia ou fazer exercícios por conta própria ao ar livre ou em outras atividades como correr. É nesse momento que entra a figura do personal trainer na equação do bem-estar físico e mental.

Encontrar um treinador que seja motivador, entenda seus objetivos e crie um plano de exercícios personalizado não é fácil. Além disso, suas personalidades devem ser compatíveis para que você se sinta à vontade em sua companhia.

Entre os aspectos positivos de contratar um personal está a motivação gerada por um encontro pré-agendado, sobretudo depois de um longo dia de trabalho, quando a disposição diminui. No entanto, se comparada ao custo mensal de uma academia, a contratação de um personal trainer é mais dispendiosa.

Antes de contratar um treinador pessoal, leve em consideração os seguintes pontos:

1. Paciência: Para estabelecer uma relação ideal entre ambas as partes, a paciência é fundamental. O treinador precisa entender que cada cliente é diferente, e que o que funciona para uns não é tão eficiente para outros.

Também deve considerar que algumas pessoas progridem mais rápido que outras, e os exercícios devem ser adaptados de acordo com seu ritmo. Além disso, o treinador deve estar familiarizado com sua estrutura física para elaborar um treino adequado.

2. Comunicação fluida: O relacionamento com o personal trainer não termina no final do treino. O profissional deve elaborar exercícios para serem executados em casa, e estar disponível para explicar como você deve executar determinados movimentos sem a sua presença.

O treinador também deve dar dicas ao aluno sobre como comer de forma saudável e aconselhá-lo a comprar alimentos de maneira inteligente, até que a dieta saudável se torne um hábito.

3. Postura profissional: Embora a relação com o treinador deva ser próxima, ele deve agir de forma profissional e, às vezes, rígida, demonstrando comprometimento com as metas estabelecidas.

4. Boa formação: Os personal trainers devem comprovar sua formação e conhecimentos em sua área de atuação. As disciplinas relacionadas a essa profissão incluem psicologia, fisiologia do exercício, nutrição, anatomia humana e administração do peso.

Uma boa formação permite que os treinadores saibam como proceder com cada cliente, levando em conta suas particularidades físicas, alimentação e motivação. Além disso, é importante que o profissional esteja atualizado com os procedimentos e as novas tendências de exercícios que aumentam o bem-estar físico.

5. Personalidade compatível: Como mencionamos no começo do artigo, o treinador e o cliente devem ser personalidades semelhantes para facilitar a fluência da rotina de exercícios.

FONTE: Site Educação Física

Exija qualidade em seus treinamentos, 
procure um profissional de Educação Física
Prof. Raul Duarte (85) 8851.8443

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

BARRA "RETA" OU BARRA "W" e agora professor?


BARRA "RETA" OU BARRA "W" e agora professor?

Professor, uso a barra W ou a barra RETA? E por quê?  Seria muito legal se perguntassem, mas são raros os que questionam e sabem o porquê fazer assim ou assado! Sejam mais críticos e questionem seus professores, entendam o porquê estar fazendo isso ou aquilo, assim ou assado!!

Bom, mas vamos ao assunto, Julio Serrão, Coordenador do laboratório de biomecânica do laboratório de Educação Física da Universidade de São Paulo (USP), explica que a barra W foi desenvolvida justamente para ser mais confortável durante a execução de exercícios que precisam de flexão do cotovelo, porque a posição do punho é similar ao da barra W. Essa barra surgiu com o objetivo de mudar o acionamento muscular, mas a gente acertou errando.

Quando pensamos em um exercício, além de toda a funcionalidade que ele gera, ou seja, desenvolvimento de força, flexibilidade, etc, o mesmo deve proporcionar um certo conforto na sua execução, para que haja também segurança.

Julio Serrão diz que ao usar a barra W para fazer o movimento de rosca, por exemplo, ela acaba sendo mais adequada por prevenir problemas nos cotovelos pois quando utilizamos essa articulação no movimento de uma Rosca Direta isso requer o movimento do punho simultaneamente e, com uma barra reta, você deixa a articulação do punho desfavorável, podendo desenvolver uma tendinopatia.

Segundo Waldemar Guimarães, a barra reta é bastante anti-anatomica, as barras W foram inventadas para propiciar movimentos de extensão e flexão de cotovelo mais confortáveis. Exercícios na barra reta podem produzir epicondilite medial.

Luis Claudio Bossi, pesquisador e professor da Unifae, enfatiza que, quando usamos a barra W, o movimento do bíceps é de flexão do cotovelo acompanhado de uma supinação. Com a barra reta, tende a ter esse movimento por completo, porém essa posição leva a um estresse na articulação do cotovelo, conhecido como epicondilite lateral ou medial, também chamadas de cotovelo de tenista.

Embora pareça uma besteira, quando se mantém a dor no cotovelo podemos gerar uma inflamação no tendão do braquioradial e, se não passar, pode se tornar uma condição cirúrgica.

Na articulação do cotovelo contamos, neste movimento, com 3 músculos (Braquial, Bíceps e Braquioradial) e a ênfase em uma ou outra área muscular se da pela posição das mãos, ou seja, pelas pegadas.

A barra W foi feita para acomodar o punho, proteger o cotovelo e melhorar nossos padrões de movimento reduzindo assim as lesões. Pode-se reparar que os aparelhos de tríceps e bíceps já vem com uma empunhadura angulada, para que haja esse ajuste, como informação adicional entenda que essa lei serve tanto para o bíceps quanto para o tríceps.

Isso quer dizer que tenho que abandonar minha querida barra reta?? Não!!!! Quando se trata de treinar bíceps, a regra segue sendo a mesma: utilize diversos exercícios para estimular o desenvolvimento muscular de todas as porções do músculos. A utilização de ambas as barras produzirá o desenvolvimento máximo das porções do bíceps. Vejamos algumas barras com suas respectivas pegadas e utilidades quanto ao bíceps segundo o Prof. Óscar Morán Esquerdo.

BARRA RETA

Exercício básico e pesado para o bíceps, exige um grande envolvimento das cabeças. Estatisticamente o ser humano pode supinar 90º dos antebraços, ou aproximadamente isso, mas geralmente ocorre que a posição dos punhos acaba sendo incomoda ou dolorosa, então é preciso optar pelas variantes Z, W, T, Halteres, pronada.

BARRA Z e W

Pegada anatomicamente mais racional e, alem disso, proporciona um maior envolvimento do braquiorradial e da cabeça longa do bíceps. O que pode ser inconveniente é se adequar ao desenho da barra, que pode alterar a distancia da pegada.

BARRA T (ROMANA, H)

O trabalho de bíceps continua sendo ativo, sobretudo a cabeça lateral/longa, e passa a ser protagonista do restante dos flexores. É o melhor ajuste entre ulna-radial.

Halteres: Os halteres terão a vantagem de se adequar ao giro de punho e dispor de muitas opções de execução.

Pegada Pronada: Conhecida como rosca invertida, é uma variante da rosca direta com grande atuação nos antebraços.

Lembre-se sempre que, você deve seguir seu programa de treinamento e seu treinador deve selecionar as pegadas mais indicadas para o determinado momento, como disse antes a variação entre pegadas e exercícios produzirão ótimos resultados. Nunca faça uma escolha sozinho, consulte e questione sempre seu Professor/Treinador.

Referência:
Portal Educação Física
Enciclopédia da Musculação – Prof Óscar Morán Esquerdo


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